A saída (im)possível
É incontestável o problema da acessibilidade aos edifícios públicos (já para não falar de outros) a pessoas portadoras de deficiência. Ainda muito está por fazer no que toca à remoção de barreiras arquitectónicas e urbanísticas.
Carros mal estacionados, transportes públicos inadaptados e passeios altos são alguns dos principais problemas para quem a mobilidade é reduzida.
Claro que todos sabemos que este problema não é especifico da nossa localidade, ele diz obviamente respeito a todo um conjunto de circunstâncias que se verificam um pouco por todo o país, onde é muito pouco o respeito por pessoas particularmente vulneráveis, dos deficientes aos idosos, passando claramente pelas crianças.
Passear pelas nossas ruas pode significar trilhar pisos completamente irregulares, onde as rodas se prendem, encontrar caminhos viáveis por entre passeios inexistentes ou de circulação bloqueada pela presença avassaladora e descoordenada de carros indevidamente arrumados. Caixotes do lixo deixados ao acaso, obras que avançam sem cautela prévia ou ainda ter que fazer enjoativas gincanas para ser possível o desvio de colossais excrementos de cão que polvilham as pedras da calçada ou de uma pasta achocolatada que se espalha em seu redor, sinal de vítimas que indevidamente pisaram essas minas.
Felizmente que, como os olhos das crianças bem ensinam, há sempre uma saída possível. Aonde andará ela?
Carros mal estacionados, transportes públicos inadaptados e passeios altos são alguns dos principais problemas para quem a mobilidade é reduzida.
Claro que todos sabemos que este problema não é especifico da nossa localidade, ele diz obviamente respeito a todo um conjunto de circunstâncias que se verificam um pouco por todo o país, onde é muito pouco o respeito por pessoas particularmente vulneráveis, dos deficientes aos idosos, passando claramente pelas crianças.
Passear pelas nossas ruas pode significar trilhar pisos completamente irregulares, onde as rodas se prendem, encontrar caminhos viáveis por entre passeios inexistentes ou de circulação bloqueada pela presença avassaladora e descoordenada de carros indevidamente arrumados. Caixotes do lixo deixados ao acaso, obras que avançam sem cautela prévia ou ainda ter que fazer enjoativas gincanas para ser possível o desvio de colossais excrementos de cão que polvilham as pedras da calçada ou de uma pasta achocolatada que se espalha em seu redor, sinal de vítimas que indevidamente pisaram essas minas.
Felizmente que, como os olhos das crianças bem ensinam, há sempre uma saída possível. Aonde andará ela?
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