A Opinião do Leitor

Telefonar é uma actividade cognitiva que requer a atenção do condutor, que fica, em situação de condução, confrontado com uma dupla tarefa e quanto mais complexa for a situação de trânsito mais a comunicação telefónica interfere no bom desempenho do condutor.
PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS
-Diminuição da capacidade de vigilância do condutor e dispersão da atenção.
-Aumenta 4 vezes a probabilidade de acidente.
-Aumento, em cerca de 50%, do tempo de reacção.
-Má avaliação do posicionamento do veículo na via.
-Dificuldade de descodificação dos sinais e da sua memorização, perdendo, assim, informação essencial para uma condução segura.
-Desrespeito da regra de cedência de passagem nos cruzamentos e entroncamentos.
-Não sinalização da manobra de mudança de direcção.
-Má avaliação da velocidade.
CUIDADO
Há que ter presente que todos estes efeitos são agravados por uma elevada intensidade do tráfego, pelas más condições meteorológicas, pela complexidade das situações de trânsito e pela atenção requerida pela conversação.
UM CONSELHO
Parar para telefonar. Quando o ouvido está ao telefone o olhar e a concentração nem sempre estão na estrada.
Saudações granjenses, Ricardo Justino 22 de Abril de 2006
PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS
-Diminuição da capacidade de vigilância do condutor e dispersão da atenção.
-Aumenta 4 vezes a probabilidade de acidente.
-Aumento, em cerca de 50%, do tempo de reacção.
-Má avaliação do posicionamento do veículo na via.
-Dificuldade de descodificação dos sinais e da sua memorização, perdendo, assim, informação essencial para uma condução segura.
-Desrespeito da regra de cedência de passagem nos cruzamentos e entroncamentos.
-Não sinalização da manobra de mudança de direcção.
-Má avaliação da velocidade.
CUIDADO
Há que ter presente que todos estes efeitos são agravados por uma elevada intensidade do tráfego, pelas más condições meteorológicas, pela complexidade das situações de trânsito e pela atenção requerida pela conversação.
UM CONSELHO
Parar para telefonar. Quando o ouvido está ao telefone o olhar e a concentração nem sempre estão na estrada.
Saudações granjenses, Ricardo Justino 22 de Abril de 2006
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