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Opinião Granjense: Preservativos falsificados podem ter chegado a Portugal

quarta-feira, novembro 15, 2006

Preservativos falsificados podem ter chegado a Portugal

Como é hábito deste Blog mais uma vez chama-mos a atenção para um assunto que a mim me parece de extrema gravidade e importância para todos. Não se poderia na minha prespectiva deixar passar em claro um assunto como este, por isso trancrevo aqui integralmente o artigo online do jornal "Publico".

O instituto que fiscaliza os medicamentos em Portugal alertou para a possibilidade da existência de preservativos falsificados no mercado, depois de um alerta das autoridades britânicas. Os importadores da marca garantem que o lote em causa não chegou a Portugal, mas o Infarmed avisa que, devido à livre circulação de produtos na União Europeia, o produto em causa poderá ter entrado no país por via paralela. Em comunicado, o Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed) revela que, segundo a autoridade britânica Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA), foram postos à venda no mercado inglês preservativos contrafeitos da marca Durex Extra Safe (três unidades), com o lote número 20.604.354 e validade até Julho de 2009. Depois de contactados pelas autoridades, os importadores da marca em Portugal garantem que o lote não chegou ao mercado nacional. "No entanto, dado que existe livre circulação de dispositivos médicos no Espaço Económico Europeu, os referidos preservativos poderão ter sido importados por vias paralelas, e encontrarem-se ilegalmente colocados no nosso mercado", salienta o Infarmed num comunicado datado de sexta-feira passada. A autoridade portuguesa informa ainda que, segundo o fabricante dos preservativos Durex (SSL International), o lote original foi vendido em Maio de 2005, "pelo que qualquer embalagem que ainda esteja em circulação com o número de lote 20.604.354 é provavelmente contrafeita, pelo que deve ser recolhida do mercado". O Infarmed aconselha os utilizadores e vendedores a confirmar o lote dos produtos utilizados e, caso verifiquem que se trata do lote em causa, devem devolvê-los ao fornecedor ou entregá-los ao instituto. Contactado pelo PUBLICO.PT, o Infarmed disse que por não terem sido encontrados exemplares do produto contrafeito em Portugal, não é possível determinar se, apesar de falsificados, este apresenta qualquer tipo de defeito ou dano prejudicial para a saúde.

15.11.2006 - 12h46 Lusa
Artigo integralmente retirado de: http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1276668&idCanal=91

Cumprimentos aos granjenses