Bala perdida: Taxista escapa ileso
A notícia que se segue passou-se com um ex-morador da Granja (já foi taxista cá). Eduardo Vrea foi o protagonista desta história, no mínimo estranha em Lisboa:

"Manuel Moreira
Se a bala perdida tivesse atravessado o pára-brisas do Mercedes,
Eduardo Vrea teria provavelmente levado um tiro no meio da cabeça.
Felizmente tudo não passou de um enorme susto para o taxista e a bala
só provocou danos materiais cujo custo ronda os 300 euros
Os ponteiros do relógio marcavam as 12h45. O taxista Eduardo Vrea
estava sentado no seu carro, descontraído e à espera de apanhar mais
um serviço na praça das partidas no Aeroporto Internacional de Lisboa.
De repente foi surpreendido por um estrondo."
"Estava recostado no banco e praticamente a dormitar porque a manhã
estava a ser muito calma. Ouvi um barulho e assustei-me", recorda ao
CM. O que Eduardo pensava ser o vidro do carro a estalar era, afinal,
um bala perdida que tinha acertado no pára-brisas do Mercedes.
Mas Eduardo, de 55 anos, só se apercebeu do que ali se passara, mesmo
à frente do seu nariz, quando decidiu sair do táxi para comentar o
susto com os colegas. "Um colega meu que estava fora do carro é que me
disse: 'Está aqui uma bala no chão, deram um tiro no teu carro'. Eu
nem queria acreditar no que acabara de acontecer. A minha sorte foi a
bala não ter passado o vidro", recorda o motorista.
Na praça de táxis das partidas do aeroporto estavam dezenas de carros
à espera de serviço. O de Fernando Rio, de 48 anos, era o oitavo da
fila da esquerda e estava parado mesmo atrás do Mercedes de Eduardo, o
que fez com que testemunhasse toda a cena da bala perdida. Como a fila
não andava, saiu do carro para fazer um telefonema.
"Eu estava fora do carro e quando ouvi um som fora do normal a
primeira coisa que me veio à cabeça foi que tivesse saltado uma pedra
da estrada. Mas não", conta Fernando Rio ao CM. E acrescenta: "Até
tive a sensação de que a pedra tinha acertado na lateral do carro.
Fiquei assustado quando olhei para o chão e vi que era uma bala. O
Eduardo teve muita sorte em não ter sido atingido".
Quando confrontado com a situação, a única em que a sua vida correu
realmente perigo, Eduardo apressou-se a apanhar o projéctil e a
levá-lo às autoridades. "Apanhei a bala e fui ter com os agentes da
PSP à esquadra dentro do aeroporto. Estavam dois agentes na rua, a uns
metros da praça de táxis, mas nem deram por nada", conta ao Correio da
Manhã.
In Correio da Manhã
Em conversa com a "vítima" deste bizarro acontecimento, sei que está tudo bem e que tudo não passou de um valente susto.
A Judiciária já tomou conta da ocorrência e está em curso uma investigação.

"Manuel Moreira
Se a bala perdida tivesse atravessado o pára-brisas do Mercedes,
Eduardo Vrea teria provavelmente levado um tiro no meio da cabeça.
Felizmente tudo não passou de um enorme susto para o taxista e a bala
só provocou danos materiais cujo custo ronda os 300 euros
Os ponteiros do relógio marcavam as 12h45. O taxista Eduardo Vrea
estava sentado no seu carro, descontraído e à espera de apanhar mais
um serviço na praça das partidas no Aeroporto Internacional de Lisboa.
De repente foi surpreendido por um estrondo."
"Estava recostado no banco e praticamente a dormitar porque a manhã
estava a ser muito calma. Ouvi um barulho e assustei-me", recorda ao
CM. O que Eduardo pensava ser o vidro do carro a estalar era, afinal,
um bala perdida que tinha acertado no pára-brisas do Mercedes.
Mas Eduardo, de 55 anos, só se apercebeu do que ali se passara, mesmo
à frente do seu nariz, quando decidiu sair do táxi para comentar o
susto com os colegas. "Um colega meu que estava fora do carro é que me
disse: 'Está aqui uma bala no chão, deram um tiro no teu carro'. Eu
nem queria acreditar no que acabara de acontecer. A minha sorte foi a
bala não ter passado o vidro", recorda o motorista.
Na praça de táxis das partidas do aeroporto estavam dezenas de carros
à espera de serviço. O de Fernando Rio, de 48 anos, era o oitavo da
fila da esquerda e estava parado mesmo atrás do Mercedes de Eduardo, o
que fez com que testemunhasse toda a cena da bala perdida. Como a fila
não andava, saiu do carro para fazer um telefonema.
"Eu estava fora do carro e quando ouvi um som fora do normal a
primeira coisa que me veio à cabeça foi que tivesse saltado uma pedra
da estrada. Mas não", conta Fernando Rio ao CM. E acrescenta: "Até
tive a sensação de que a pedra tinha acertado na lateral do carro.
Fiquei assustado quando olhei para o chão e vi que era uma bala. O
Eduardo teve muita sorte em não ter sido atingido".
Quando confrontado com a situação, a única em que a sua vida correu
realmente perigo, Eduardo apressou-se a apanhar o projéctil e a
levá-lo às autoridades. "Apanhei a bala e fui ter com os agentes da
PSP à esquadra dentro do aeroporto. Estavam dois agentes na rua, a uns
metros da praça de táxis, mas nem deram por nada", conta ao Correio da
Manhã.
In Correio da Manhã
Em conversa com a "vítima" deste bizarro acontecimento, sei que está tudo bem e que tudo não passou de um valente susto.
A Judiciária já tomou conta da ocorrência e está em curso uma investigação.
Etiquetas: Entrevista, Notícias

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